KNSC11 entrega solidez e rendimento em 2025: veja os destaques do relatório de fevereiro

O fundo imobiliário KNSC11 (Kinea Securities CRI) continua se firmando como uma das apostas mais consistentes no universo dos fundos de papel. Com uma carteira robusta e gestão ativa, o relatório gerencial de fevereiro de 2025 revelou movimentações estratégicas, estabilidade nos rendimentos e uma composição de ativos que reforça seu perfil mid risk (risco intermediário), ideal para quem busca retorno atrativo com diversificação.

Visão geral do KNSC11 em fevereiro de 2025

  • Cota patrimonial: R$ 8,68
  • Cota de mercado: R$ 8,59
  • Último fechamento: R$ 8,74
  • Rendimento distribuído: R$ 0,09 por cota

Negociado com leve ágio, o KNSC11 reflete a confiança do mercado na estratégia da gestora Kinea. O preço de mercado acima da cota patrimonial indica que os investidores valorizam a performance do fundo, sua regularidade nos pagamentos e a boa qualidade da carteira de CRIs.

Composição da carteira: IPCA e CDI como pilares de estabilidade

A força do KNSC11 está na forma como equilibra seus ativos:

  • 61% indexado ao IPCA
  • 10,4% em IPCA + prêmio fixo
  • 46% em CDI + prêmio fixo

Esse mix garante ao fundo a capacidade de atravessar cenários distintos: protegendo contra a inflação e aproveitando os juros elevados da economia brasileira em 2025, com a Selic ainda acima de dois dígitos.

Esse posicionamento o diferencia de outros FIIs da Kinea, como o CANIP11, que tem perfil mais conservador, ou o KCRE11, que apresenta uma exposição menor à inflação.

Compras recentes reforçam potencial de rentabilidade

Fevereiro foi um mês ativo para o portfólio do KNSC11. O fundo voltou a realizar aquisições relevantes, entre elas:

  • CDs Guaraçu – CDI + 3,75%
  • Fibras Exper – IPCA + 9%
  • CD Nordeste – IPCA + aproximadamente 9%

Esses ativos mostram que a gestora está aproveitando as janelas de oportunidade no mercado de crédito privado, com spreads atrativos que tendem a impulsionar o resultado do fundo nos próximos meses.

Rendimento firme: o que está por trás dos R$ 0,09 por cota

A distribuição de R$ 0,09 por cota segue a média mensal do fundo. Mesmo com a leve redução do resultado em relação ao mês anterior — reflexo da inflação de janeiro mais baixa — o KNSC11 se mantém fiel à política de distribuir praticamente todo o lucro gerado, sem grandes reservas.

Com a inflação de fevereiro em 1,3%, o cenário para março se mostra ainda mais promissor. A expectativa é que a combinação de fevereiro + março reflita um crescimento expressivo nos rendimentos, especialmente para os ativos atrelados ao IPCA.

Inflação alta e CDI elevado: terreno fértil para fundos de papel

A conjuntura econômica atual favorece diretamente os fundos de CRI como o KNSC11. Com a Selic em 13,25% ao ano e a inflação ainda pressionada, a rentabilidade real dos ativos da carteira se mantém elevada, impulsionando a atratividade do fundo para investidores que buscam renda passiva e preservação de valor.

Enquanto alguns fundos enfrentam desafios com ativos compromissados ou inadimplência, o KNSC11 segue com carteira diversificada, risco bem gerido e foco em qualidade de crédito.

KNSC11 no comparativo: por que se destaca entre os FIIs da Kinea

Se comparado aos seus “irmãos” da mesma gestora, o KNSC11 se posiciona com um risco intermediário, mas entregando uma relação risco-retorno que agrada tanto iniciantes quanto investidores experientes.

  • Mais arrojado que o CANIP11
  • Mais equilibrado que o KCRE11
  • Com maior potencial de valorização que o KNHF11, que foca em estabilidade de dividendos

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